A dor da fome, o corpo automutilado, os ossos aparentes e a morte como um convidativo sussurro no ouvido.
Aprendi a viver desse modo.
A inquietação de resistir a tudo isso me consome e eu não sei o que fazer a não ser me render a alguma das opções. Isso não significa que sou fraca. Não significa que sou covarde, pois até viver é um ato de coragem.
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